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Nos últimos anos, o azar não poupou Miguel Oliveira. Durante o sprint no Grande Prêmio da Argentina, ele foi derrubado pela bicicleta de Fermín Aldeguer, resultando em uma lesão grave. Desta vez, pode ser ainda mais sério do que em 2023 ou 2024, que já foram temporadas pontuadas por visitas à enfermaria. A provação do português continua, enquanto o próprio tempo não o espera. Ele estará ausente de Jerez, e suas declarações feitas no Catar não são das mais tranquilizadoras...

Já se sabe desde ontem que Oliveira vai perder o Grande Prêmio da Espanha. Sua lesão é particularmente rara em MotoGP ; um período de convalescença deve ser respeitado. Ele falou há duas semanas sobre o que aconteceu com ele: “É muito raro. É uma luxação do esterno e da clavícula. Fiquei surpreso, pois esperava quebrar a clavícula, o que é uma doença muito mais comum entre nós, pilotos. Em três semanas eu estaria recuperado. Mas aí é muito mais complicado., Não devo apressar as coisas" poderíamos ler nas colunas de Crash.net. Uma luxação esternoclavicular é de fato muito difícil de tratar, além de ser incapacitante.

 

 

Quando se trata de ossos, os pilotos de MotoGP nunca deixam de nos surpreender. Muitos têm placas de titânio, pinos e outros corpos estranhos inseridos para ajudá-los a retornar mais rápido. Mas o caso de Miguel Oliveira é bem diferente. "Os tendões estão completamente rompidos. Não podemos acelerar esse processo." ele adicionou.

Miguel Oliveira já havia perdido três Grandes Prêmios em 2023, depois cinco em 2024. Este encontro com a Espanha já será sua terceira ausência nesta temporada, o que não é um bom presságio.

Você acha que ele poderá algum dia voltar ao seu melhor? Conte-nos nos comentários!

 

Miguel Oliveira

 

Foto da capa: Michelin Motorsport

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