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Em tempos de guerra, as indústrias dos países engajados são reconvertidas para participar no esforço necessário para enfrentá-la. Devemos acreditar que estamos nesta guerra declarada, uma vez que, de facto, certas fábricas estão a adaptar os seus aparelhos de produção em conformidade. É o caso da NZI, marca espanhola de capacetes…  

Na luta contra o coronavírus todas as contribuições são bem-vindas. NZI teve assim uma ideia louvável ao direcionar o seu aparato produtivo para a produção de um ecrã para evitar o contacto e assim otimizar este distanciamento social que se tornou uma questão estratégica.

NZI aproveita sua expertise para adaptar sua linha de produção e fabricar esses telas reutilizáveis se forem desinfetados com álcool 70° ou com mistura de água e água sanitária 2%. Estas telas, que a marca espanhola de capacetes está a lançar no mercado, serão uma útil ferramenta de isolamento. Por este motivo e antes de os colocar à venda, NZI doará as primeiras 300 unidades fabricadas, entre outros, ao Serviço de Saúde de Múrcia, à polícia municipal e aos lares de idosos para que possam utilizá-las.

O fundador da NZI, Nazário Ibáñez, estabelecido como um valor essencial da empresa “ cuidar da segurança das pessoas » e foi o que voltou a fazer a empresa espanhola, desta vez confrontada com a necessidade de evitar a proximidade. Experiência NZI na fabricação de EPI (equipamentos de proteção individual) possibilitou a adaptação de um de seus produtos, o capacete de segurança industrial CT-1, em especial seu arnês ajustável para segurar a tela em posição acima da cabeça, ao qual fixou um PET (tereftalato de polietileno) que cobre todo o rosto, reutilizável após desinfecção.