pub

A equipe Speed ​​Up foi fundada em 2010 pelo ex-piloto italiano Luca Boscoscuro para competir na nova categoria de Moto2. 

Em seu primeiro ano a equipe conquistou três vitórias com suas motos S10, baseadas no chassi FTR M210, pilotadas por Andrea Iannone et Gabor Talmacsi.

Em 2011, a equipe Speed ​​Up optou por participar do Campeonato com chassis FTR M211 e os confiou Pol Espargaró et Valentin Debise.

Em 2012, a Speed ​​​​Up juntou-se ao clã dos fabricantes ao colocar em campo seu próprio chassi, o S12, para as equipes Speed ​​​​Master (Iannone, Di Meglio depois Andreozzi) e QMMF (Sucipto, Rosell), Que permitiu Andrea Iannone vencer duas corridas com chassis italiano.

2013 viu o lançamento do chassi SF13, utilizado por três equipes, Forward Racing (Corsi, De Angelis, Pasini, Cardus), AGR (Odendaal, Moncayo) e QMMF (Oeste, Sucipto), obtendo um pódio com Simone Corsi para o Avançar NGM Mobile Racing.

Em 2014, a Team Speed ​​​​Up estreou o novo chassi SF14 ao competir no Campeonato Mundial de Moto2 com Sam Lowes, enquanto ainda fornece a equipe QMMF Racing (Oeste, Ramos).

A história continua em 2015 com Sam Lowes em Acelerar e West-Kallio/Simon no QMMF, depois em 2016 com Simone Corsi em Acelerar e Simeão/Simão no QMMF.

Finalmente, após a retirada da equipe QMMF, 2017 vê Augusto Fernández rejoindre Simone Corsi que terminou em 9º lugar no campeonato com as cores Speed ​​Up.

Em 2018, dois novos jovens pilotos juntam-se à Team Speed ​​Up Racing: fabio quartararo et Danny Kent.

Foi numa entrevista publicada na versão impressa da Motorsprint que Michel Turco reuniu o ponto de vista do chefe da equipa sobre o seu novo recruta francês...

Luca Boscoscuro : “O Fábio tem muito talento, é forte e tem tudo que precisa para emergir. Só que ele ainda não conseguiu expressar esse talento. Talvez por fatores externos, mas também por culpa dele: aliás, a primeira coisa que falei para ele foi que ele precisa pensar para entender onde deu errado, ele precisa reorganizar seus pensamentos e aprender com seus erros. Ele é muito jovem e cometer erros é normal: o importante é saber como evitar repeti-los. Por exemplo, foi um erro mudar tantas vezes de equipa, correr todas as temporadas numa equipa nova: fazendo assim não se encontra estabilidade, porque tem que se integrar numa equipa, tem que confiar nos seus técnicos e ter eles confiam em você. Se você mudar todos os anos, não conseguirá construir relacionamentos de confiança. E então, até mesmo trocar de moto todos os anos é um problema.

Com minha equipe, quero ajudá-lo a crescer. Este é o nosso desafio. Minha equipe continua a mesma porque somos um grupo único que se fundiu ao longo dos anos. E podemos dar isso ao Fábio: a nossa coesão, a nossa experiência, um ambiente amigável onde ele pode se expressar. Quando decidimos correr juntos, eu disse a ele: devemos trabalhar juntos para atingir o mesmo objetivo. Parece-me que ele entendeu.

O campeonato de Moto2 não é tão fácil como se imagina, basta olhar para o esforço que Alex Márquez, campeão do mundo de Moto3, tem de fazer. Basta olhar para os pilotos que produziu nos últimos anos: Marc Márquez, Vinales, Zarco, Ianonne, Rins e Morbidelli. É uma categoria muito exigente porque o nível é alto, e na qualificação encontrar vinte pilotos num segundo: isso significa muito. O ritmo de corrida também é muito alto. Numa categoria como esta, onde as sessões de testes são curtas, a confiança na sua equipe e no responsável técnico é essencial para fazer as escolhas certas em relação às configurações. Fábio pode e deve lutar para vencer. »

Todos os artigos sobre Pilotos: Fábio Quartararo

Todos os artigos sobre equipes: Acelerar