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Quando Marc Márquez fala sobre Moto3, ele só tem Canet em mente. Pena, porque falta o assunto Mir que é aliás a ideia principal desta temporada de Moto3. O piloto maiorquino e leopardo está a assustar as estatísticas e apresenta-se como o piloto a seguir nos próximos anos. A partir de 2018, onde se estreia na Moto2 dentro da equipa Marc VDS, ao lado de… Alex Márquez.

Lá, pela primeira vez, será complicado para o clã Márquez agir como se Mir não existe. Restam esses números que fazem girar a cabeça. Em Aragão conquistou a oitava vitória da temporada. Nunca um piloto alcançou tanto sucesso na Moto3. E ainda faltam quatro corridas para bater novamente esse recorde adquirido.

Além disso, já são 14 corridas consecutivas que ele soma pontos. Ele disputou 33 corridas na Moto3 e sua taxa de presença no pódio é de 33%. Ele reivindica 10 nesta temporada. Mas como restam apenas quatro Grandes Prémios, ele não conseguirá bater os recordes de Cortese em 2012 e de Viñales em 2013, que somou 15 num ano.

Joan mir lidera seu campeonato desde o início das hostilidades neste ano. Ele está 80 pontos à frente de seus rivais menos distantes Fenati. Restam 100 pontos para distribuir. Some tudo: ele precisa somar 20 pontos e o título é dele. Um segundo lugar no Japão no próximo prazo seria, portanto, suficiente. No entanto, ele aparecerá em Motegi com pena a cumprir devido à manobra na reta de Aragão na última volta do Grande Prêmio. O piloto do Leopard terá que abrir mão de seis posições no grid de largada quando a qualificação japonesa terminar.

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