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Vir da Moto2 com um título mundial e uma excelente reputação não significa necessariamente que você tenha as chaves do sucesso no MotoGP. Johann zarco ou Maverick Viñales demonstram que é possível, mas Toni Elias e Tito Rabat continuam a ser exemplos contrários. E a lista não é exaustiva. Rabat, de facto, está no seu segundo ano de sofrimento entre a elite. Porém, na Moto2, ele colecionou vitórias e conquistou a coroa. Mas na Honda, o enxerto não funciona. Em 2018, ele tentará a sorte novamente, mas com uma Ducati.

Além disso, uma Ducati GP17, a mesma que vai tão bem para Andrea Dovizioso e dentro de uma equipe da Avintia cujos executivos conhece muito bem. Pois foi com eles que lançou sua carreira internacional. Mas antes de celebrar o reencontro, convém agradecer, já, a quem vamos partir: “ Agradeço à equipa Marc VDS estes dois anos no MotoGP, mas também ao Marc van der Straten com quem vivi quatro magníficas temporadas marcadas por um título, em 2014. Mas chegou a hora de virar a página ".

E voltando aos seus primeiros amores, a julgar pelos homens que compõem a equipe Avintia. Deste regresso às fontes deverá renascer uma Rabat quem não se sente no seu lugar, no final do ranking: “ Estou feliz por poder beneficiar de uma Ducati nesta equipa. Esse é o meu sentimento. Esta é uma grande oportunidade. Terei a oportunidade de demonstrar que também sou um piloto competitivo no MotoGP. Sempre quis ficar no MotoGP ".

Um desejo que sem dúvida também foi nutrido Heitor Barberá que, no entanto, descerá para a Moto2 enquanto o atual outro titular Loris Baz deveria desistir de seu guidão para Xavier Simeão, rápido como Creso…

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