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Por Ducati, esta será a primeira vez em três anos. Com efeito, até então, a empresa Borgo Panigale permitia que três equipas colocassem em campo motos, que aluga a partir de 2,2 milhões de euros por temporada para um modelo do ano anterior. Quebras não incluídas. Mas sabemos desde quarta-feira que em 2019 só haverá duas destas equipas. Jorge Martinez de fato revisou seus planos para dar controle a uma ambição Yamaha Petronas. Então, em 2019, vamos nos organizar de forma diferente entre os italianos.

Na próxima temporada, haverá seis Ducatis na pista e não mais oito. Com efeito, entre o clã de clientes formado por Pramac, Reale Avintia e Ángel Nieto Pull & Bear equipa de Jorge Martínez, há uma, a última cidade, que sai do redil. Para dar lugar a duas Yamahas com as cores da Petronas.

Com isso, a particularidade de ver uma Desmosedici de dois anos alinhada durante uma campanha será guardada no corredor de souvenirs. Para ser claro, em 2019 haverá os dois GP19 oficiais da Dovizioso e para Petrucci, um GP19 para moleiro na Pramac, e para o restante da tropa, o GP18 estará no cardápio. O GP17 será, portanto, eliminado no final desta temporada.

Na Ducati pouparemos esforços no transporte e gestão de peças de reposição que hoje devem ser adequadas para três tipos de motocicletas. Por fim, recordaremos também que, no próximo ano, a grelha de partida do MotoGP será de 22 máquinas e não mais de 24, uma vez que a Marc VDS Racing não fará parte do cenário.

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