Sua queda durante o TL1 do Grande Prêmio da Alemanha, que aconteceu na manhã de sexta-feira na pista de Sachsenring, foi violenta. Mas o piloto havia se recuperado e a única lesão aparente parecia afetar mais a autoestima do que a física. Mas quando Bagnaia voltou à sua posição e os músculos esfriaram, a história tomou outro rumo...
Ver os pilotos caírem e se levantarem como se nada tivesse acontecido é esquecer que uma queda de moto nunca é trivial e que o corpo, mesmo quando bem protegido, tem seus limites. Esses gladiadores do Grande Prêmio também são homens e ninguém sabe as consequências de um choque. O resultado ocorre imediatamente ou mais tarde, o que é perigoso.
Veja o caso de Öttl. O piloto da Tech3 não tem ossos quebrados ou ferimentos, mas está lutando para se recuperar de uma concussão que continua a atormentá-lo. Na casa de Bagnaia, foi quando os músculos esfriaram que o alarme foi dado.
O gerente da equipe Pramac Ducati Francisco Guidotti explica o seguinte: “ Pecco levou uma forte pancada no pescoço enquanto rolava na brita. Não parecia grave, mas quando os músculos esfriaram, ele começou a sentir fortes dores, dor de cabeça e dificuldade para mover o pescoço. Ele fez todas as radiografias aqui no circuito, mas por questões de segurança e tranquilidade decidimos levá-lo ao hospital mais próximo para fazer uma tomografia. Ele perdeu o TL2, pois ainda não conseguiu voltar à moto ".
Mas se acreditarmos nesta mensagem na rede social, o Campeão do Mundo de Moto2 em título voltará ao guiador este sábado para as restantes provas na Alemanha.
Após inspeção médica em Chemnitz, @Pecco Bagnaia estará de volta às #Sachsenring em breve.
Passeio ok 👍💪.
Isso é o que fazemos no FP3 Pecco!@motogp @pramaracing #germangp- Pramac Racing MotoGP (@pramacracing) 5 de julho de 2019