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Ducati

A Ducati está a demonstrar uma abordagem renovada na gestão dos seus pilotos para 2024, como evidenciado pelo recente anúncio sobre Fermin Aldeguer. Esta iniciativa surge logo após a renovação do contrato com Francesco Bagnaia, bicampeão mundial, e sela agora um compromisso de dois anos com Aldeguer, enriquecido com duas opções de renovação. Esta configuração poderá assim estabelecer uma ligação potencial entre o jovem prodígio espanhol de 18 anos e a empresa Borgo Panigale até 2029, sujeito ao acordo mútuo das partes interessadas a partir de 2027.

Enquanto Bagnaia goza de confiança absoluta da gestão da equipe Equipe Ducati Lenovo, a situação é menos clara para os seus colegas enea bastianini (Equipe Ducati Lenovo), Franco Morbidelli (Pramac Racing), bem como para Alex et Marc Marquez da equipa Gresini Racing, cujos compromissos atuais terminam no final de 2024.

O futuro da equipe Equipe de corrida Pertamina Enduro VR46 também está sujeito a especulação, com rumores sugerindo uma possível afiliação futura com a Yamaha, embora Paul Neto manifestou o desejo de manter a parceria com Ducati. Isso ocorre em um contexto onde Yamaha está desesperado para melhorar seu M1 através de maior feedback.

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Ducati terá que fazer mudanças para integrar Fermín Aldeguer

Jorge Martin manifestou o desejo de ingressar na equipe de fábrica em 2025, sem especificar se pretende permanecer na Ducati. Deve ser lembrado que Ducati preferido bastianini à Martin em certas situações passadas.

Com tantos pilotos sob contrato em MotoGP, a fábrica de Borgo Panigale terá que fazer alterações, nomeadamente para integrar Aldeguer. Tendo assinado com Ducati, é provável que Aldeguer junta-se à Pramac, uma mudança para a equipa de fábrica parece improvável para um novato, porque contradiz as convenções habituais em voga com o fabricante.

Fermín Aldeguer

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