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Com seis fabricantes em disputa e 2018 cujo final marca o fim de numerosos contratos envolvendo pilotos e fabricantes, não significa que os bastidores do MotoGP estejam actualmente agitados e ocupados. No Catar, o principal tema que surgiu foi o caso Johann zarco. Mas há outros assuntos que merecem atenção…

Existem os condutores, mas também existem os fabricantes que trabalham no futuro. Sobre Semana rápida, ficamos assim a saber que a equipa Gresini poderia muito bem abandonar uma aventura pouco entusiasmada da Aprilia para abraçar a causa da Suzuki, que está a trabalhar numa equipa satélite. Um resultado que embaraçaria a fábrica de Noale, já que não podemos dizer que, durante quatro anos, a RS-GP tenha desenvolvido qualquer poder de sedução...

Na KTM já sabemos que o aliado será a Tech3 a partir de 2019. Mas com quais pilotos? A bebida que lhe dá asas e dinheiro também tem uma palavra a dizer. Johann zarco é claro que é esperado, mas temos que esperar pelo que resultará nos contactos com a Honda. E não devemos fechar a pista da Suzuki em vez de Iannone.

Mas e se o francês fosse embora? Mattighofen voltar-se-ia então para Pedrosa que estaria em território não totalmente desconhecido, pois encontraria como diretor esportivo seu ex-mecânico Mike Leitner. Dito isto, embora a KTM apreciasse a experiência do homem com agora 200 largadas, ter dois espanhóis na equipa não seria o ideal. Desde Paul Espargaro ficaria. E os austríacos querem jovens. Ouro Dani Pedrosa aos 32 anos.

ENTÃO ? Então, passaríamos aos 23 anos de Jack Miller que já correu pela KTM e Moto3 e cujo empresário é um certo Aki Ajo. Por enquanto, estamos em terreno ainda mais familiar! Continua…

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