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Ainda havia algo a ser resolvido desde Misano e um Grande Prêmio de San Marino que mobilizou os dirigentes para o bom andamento do Grande Prêmio. O caso do freelancer Christophe Ponsson convocado pela equipe Avintia órfão de seu piloto titular Tito Rabat fez perguntas a certos pilotos e mais particularmente à dupla Muleta-Moleiro. Estes dois já desempenharam o papel de vestais do sistema, o seu desacordo sobre a chegada do francês nunca visto num Grande Prémio teve os seus efeitos. A prova…

Em Aragão, a comissão do Grande Prémio reuniu-se para, entre outras coisas, tratar deste caso. A mobilização de um piloto desconhecido de Grande Prémio por uma equipa estará agora sujeita a aprovação. Alguns pilotos solicitaram uma avaliação prévia, o que era fisicamente impossível, outros referiram a existência de uma superlicença como na Fórmula 1, ou mesmo o endurecimento da regra dos 107% a atingir no contrarrelógio face ao melhor tempo.

Por último, o procedimento adoptado será da responsabilidade dos representantes da IRTA, da FIM e da Dorna no âmbito de um comité de selecção já existente. A partir de agora, as equipes que desejarem inscrever um piloto substituto deverão primeiro obter a aprovação deste comitê de seleção, como acontece com os pilotos regulares. O parâmetro de avaliação será o único bom senso da comissão que avaliará, reunindo diversas considerações, se um piloto pode participar de uma prova de campeonato.

Contudo, recorde-se que Christophe Ponsson certamente esteve bem em Misano, pista que descobriu ao mesmo tempo que o MotoGP. ele não caiu, conseguiu um tempo que o qualificou como regular e terminou a prova sem incomodar ninguém, sem ofender moleiro que caiu sozinho. Ele tinha contrato assinado para quatro corridas que atropelou a MotoGP. O francês foi impecável. E ainda…

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