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Fabio Quartararo analisou a sua grande temporada de 2019, que foi a primeira no MotoGP, e a sua campanha de 2020, que terminou mal. Das duas experiências, sem dúvida tirou uma síntese que nos entregará em 2021 sob as cores oficiais da Yamaha. Entre os temas que considerou, reconheceu o da pressão para gerir emocionalmente. E começa por aquele, pouco conhecido no início, que é o de ser francês…

Ser francês num Grande Prémio significa viver com mais pressão do que colegas de outra nacionalidade? Não sabemos, mas o certo é que esse passaporte pesou nos ombros de fabio quartararo. Em comentários transmitidos por Motorsort-total, o agora piloto de fábrica da Yamaha revelou: “ 2019 foi um ano em que não tive pressão alguma “, começa o piloto de 21 anos. “ Mas sempre que subia ao pódio, as pessoas diziam: “Ele é o próximo francês a vencer uma corrida”. Já se passaram 20 anos…” ".

Ele adiciona : " Sou francês, mas também penso em mim. Quero representar a França, mas não quero pensar muito nesta pressão extra. Não quero ficar me lembrando disso. Eu me vejo como uma pessoa neutra. Quero ganhar o Campeonato Mundial. Claro, seria incrível ser o primeiro piloto francês. Mas neste momento estou concentrado em mim mesmo e não no facto de poder tornar-me no primeiro Campeão do Mundo de França no MotoGP. ".

Fabio Quartararo escreve história do Grande Prêmio nacional

Recorde-se que os pilotos franceses conquistaram sete títulos mundiais, mas nunca na categoria rainha. Seis compatriotas foram assim coroados. Jean-Louis Tournadre foi o primeiro campeão francês na categoria 250 cc em 3. Christian Sarron seguido em 1984. Isso é tudo para o século passado. Porque foi só em 2000 queOlivier Jaque conquista novamente o título mundial, novamente em 250, com a equipe Tech3. Depois houve sucessos na categoria de 125cc. Arnaud Vicente sagrou-se campeão em 2002 e Mike di Meglio em 2008. Johann zarco venceu a categoria Moto2 em 2015 e 2016.

No MotoGP, o título nunca foi conquistado por um piloto francês. Johann zarco et fabio quartararo estão competindo para chegar lá. A última cidade pelo menos desbloqueou o contador de vitórias da categoria, que estava congelado desde Valência 1999 com Régis Laconi. Graças aos Niçois treinados em Espanha, o nosso país verde tem agora três sucessos no topo da pirâmide dos Grandes Prémios. Um resultado que só precisa ser embelezado.

Fabio Quartararo diz que é difícil ser francês no MotoGP...

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