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O futuro de Jorge Lorenzo na continuação do MotoGP, mas certamente não no fim. Nem pela novela, nem pelo desfecho. Mas é o assunto do momento e dado o rumo que os debates estão tomando, a legitimidade do Por Fuera está claramente na berlinda. O que significa a sua reputação, o seu nível na Ducati e, em última análise, os seus emolumentos. Que deverá ser ajustado à relação qualidade-preço apresentada pelo seu companheiro de equipa Dovizioso que soma sete vitórias em quatorze corridas consecutivas. Contra o zero… Porém, é preciso mais para fazer duvidar o maiorquino…

Jorge Lorenzo sob pressão, porque os resultados esperados não chegam. A perspectiva de uma aquisição da Ducati com uma Dovizioso no papel de transportador de água fracassou. Entre os tintos, tomamos muito cuidado com o quíntuplo intitulado que parece quebradiço. Recentemente ele enviou para casa um Alex Debon quem ele pediu para ser seu treinador pessoal. Embora Borgo Panigale o tenha atribuído Pirro.

Às vésperas do Grande Prêmio da Argentina, segundo encontro da temporada, aqui estamos. Parado, enquanto em Losail, sérios problemas de freio puseram fim a um desempenho pouco entusiasmado. Mas Lorenzo garante que o resto teria sido completamente diferente se a Brembo não tivesse se envolvido…

Um ambiente que está longe de o colocar numa posição forte para negociar o seu novo contrato com a Ducati, ou mesmo encontrar outro. Mas o espanhol não é desta opinião: “ Não perco um único momento do meu tempo pensando no meu futuro no MotoGP » garante Lorenzo defende Autosport. " Esta é responsabilidade do meu gerente. Eu estou focado em ir rápido na Ducati e conseguir minha primeira vitória o mais rápido possível ".

« Se eu tiver resultados, meu valor aumentará. Caso contrário, vai me custar um pouco. Felizmente tenho um histórico e isso é bom. Sempre ajuda ". Foi durante os testes de Sepang com o tempo de 1m58.830s. Certamente, mas também é um pouco fino.

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