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Diga-se que o mandato de cinco anos no MotoGP já começou. Sabemos que a associação estável IRTA e a organizadora Dorna assinaram para prolongar a sua parceria por mais cinco anos no Motul TT Assen. Sabemos também que os fabricantes são convidados a comprometer-se durante cinco anos pela mesma Dorna. E foi a recém-chegada KTM quem assinou o contrato primeiro em Misano.

 E seis! Esta é a grelha do MotoGP habitada por seis fabricantes. Três japoneses com Honda, Yamaha e Suzuki, depois três europeus com Aprilia, Ducati e agora KTM. A marca austríaca KTM é a primeira fabricante a assinar o novo acordo que cobre um compromisso de cinco anos.

Sexta a tarde, Carmelo Ezpeleta, o CEO da Dorna Sports, e Pete Beirer, Diretor de Automobilismo da KTM, reuniu-se no TIM GP de San Marino e na Riviera di Rimini para finalizar o acordo entre as duas partes. Este novo acordo, que representa os interesses de todos os fabricantes envolvidos no desporto, também foi enviado a todos os outros fabricantes da grelha.

Na mesma linha de organização da categoria, recorde-se que as equipas privadas receberão 2.8 milhões de euros em subsídios por temporada da Dorna, enquanto o custo do aluguer de motos será limitado a 2.2 milhões de euros por piloto. O objetivo é reunir pelo menos 24 pilotos na grelha de partida do MotoGP em 2018, sendo que a Dorna pretende mesmo que estes números sejam distribuídos da seguinte forma: seis fabricantes para quatro máquinas por fabricante. Nesse sentido, cada fabricante é convidado a inscrever no mínimo duas equipes: uma oficial e outra satélite.