Marc Márquez terá, sem dúvida, más recordações da qualificação para o Grande Prémio da Malásia em Sepang.
Na roda de fabio quartararo, o piloto da Honda perdeu o controle de sua RC213V na curva 2, antes de voar e cair violentamente sobre um pé, depois sobre os joelhos, as mãos e o capacete.
O assustador highside 💢 que marcou os momentos finais do #GP da Malásia 🇲🇾 Q2 em super câmera lenta! 👀@ marcmarquez93 #RiderOK ✅#MotoGP pic.twitter.com/GxeE6ojvgN
- MotoGP ™ 🏁 (@MotoGP) 4 de novembro de 2019
Porém, aquele que combina um talento incrível como acrobata com uma capacidade excepcional de não se machucar trabalhou arduamente na manhã seguinte, como se nada tivesse acontecido...
O fabricante do seu couro, Alpinestars, publicou, no entanto, os dados relativos a este outono e os números são impressionantes.
O choque na parte superior do corpo gerou uma aceleração de 26,27 G, ligeiramente superior à que Marc Márquez já havia sofrido em Buriram (26,14 G), três semanas antes.
A Alpinestars também lembra que Loris Baz recebeu um choque de 29,9 G no ombro esquerdo em 2016 em Sepang.
#Terça-feira de tecnologia facto: @ marcmarquez93O acidente de FP1 durante o TL585 na Tailândia fez com que seu airbag fosse acionado 26.14ms antes de ele impactar o solo (aceleração máxima de 2016g). Em XNUMX @lorisbaz teve um impacto ainda maior com 29.9g no ombro esquerdo quando caiu em Sepang #AlpinestarsProtege pic.twitter.com/cFtozn2Q6i
-alpinestars (@alpinestars) 8 de outubro de 2019
Felizmente, neste caso, o sistema Tech Air foi acionado aproximadamente 1,2 segundos depois que o catalão perdeu o controle e, especialmente, 0,855 segundos antes do primeiro contato com o solo. Entre o primeiro contato do pé e a parada do rolamento, Marc Márquez teve que esperar 2,91 segundos.
Os sensores integrados ao traje número 93 são ainda capazes de diferenciar com precisão as diferentes fases da queda, conforme mostra o gráfico abaixo.
Crédito da foto: MotoGP.com