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Em 2020, será um momento histórico para viver cada vez que nos concentrarmos na equipa Repsol Honda. O toldo da HRC no MotoGP vai de facto acolher dois irmãos, chamados Márquez. Marc, o mais velho com oito títulos aos 26 anos, dividirá espaço com seu irmão mais novo, Álex, bicampeão mundial. Uma vez na Moto3 em 2014 e outra em 2019 na Moto2. A pressão estará sobre os ombros de um iniciante como nenhuma outra. E seu ilustre irmão de sangue não é o último a destacar a provação que o espera...

Agora é um fato compreendido: venha e enfrente Marc Marquez em seu covil com as mesmas armas equivale a suicídio profissional. Daniel Pedrosa en 2018 et Jorge Lorenzo no final desta temporada jogaram a toalha a tal ponto que estão aposentados. E dada a temporada de 2019 que acaba de fazer, nada o incentiva a se aproximar dele: com 420 pontos tornou-se o piloto com mais pontuações em uma campanha, tem o recorde de pole positions com 59 largadas no comando da primeira linha. E agora ele está com 77 conquistas, comemoradas em nove anos na categoria rainha. Ele sai granizo atrás dele e só sobrou o trio Angel Nieto (90) Valentino Rossi (115) et Agostinho (122) na frente dele.

bagaço Márquez é, portanto, um monumento. E, no entanto, foi neste edifício que o jovem Alex, da mesma família, decidiu escalar. Um desafio aceito e que já conta com o respeito do patrão: “ Álex aceitou o desafio e é porque se sente preparado. Fez uma escolha corajosa, outros teriam recusado… Além disso, deve estar sempre consciente de que esta será a sua primeira temporada no MotoGP. » Uma última frase gentil, mas na pista não haverá mais irmãos do que companheiros. Só o adversário...

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