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Desde o acidente na SuperMotard no ano passado, que quase lhe custou a vida, ele jurou nunca mais voltar a andar de moto. Mas a paixão existe e o interesse também, porque a sua fama ainda viva não o convence a isolar-se definitivamente do ambiente. Max Biaggi é assim e ele fez o movimento de Qatar com cores que eram as de sua glória passada. Aqui está ele, de facto, embaixador da Aprilia, depois de ter adquirido os louros do seu imperador com as máquinas da marca Noale.

Ele também é chamado de corsário, mas o romano é mais conquistador do que rebelde. Envolvido na aventura de uma equipa de Moto3, Max Biaggi foi um representante do brasão de armas indiano Mahindra. Uma missão que foi interrompida quando a fabricante decidiu mudar de rumo, trocando as motos pelo automobilismo elétrico.

A oportunidade de regressar ao seu primeiro amor com a Aprilia. Um nome órfão de seu pai Ivan Beggio recentemente tanto que Max seria quase o guardião da memória da marca. Recordemos que é no guiador da Aprilia que o antigo rival da Rossi ganhou seus seis títulos mundiais. Quatro com o Grande Prêmio RSV250 e dois com a Superbike RSV4. Ele conquistou a última coroa aos 41 anos, no final da campanha de 2012…

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