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Depois de quase todos os fins de semana de Grandes Prémios, Óscar Haro, diretor desportivo da equipa LCR Honda MotoGP, fala com a redação do site espanhol Motociclismo, por exemplo para abordar temas diversos.

Desta vez, o generoso espanhol mencionou Austin, com Álex Rins, as quedas de Marc Márquez e Cal Crutchlow, Valentino Rossi, mas também Álvaro Bautista.

Mas em relação à marca que representa, e aos rumores de uma recente falta de fiabilidade, quem partilha a caixa com Cal Crutchlow e Takaaki Nakagami explica: “Nestas situações críticas, os chassis Yamaha ou Suzuki têm um desempenho um pouco melhor que os da Honda. A Honda tem uma moto com equilíbrio superior, um motor que funciona muito bem, uma eletrônica que funciona muito bem e um chassi que funciona muito bem mas um pouco menos nesses momentos críticos. O circuito foi tão difícil que assim que você sai da linha e freia você vai para o chão, que foi o que aconteceu com Marc Márquez e Cal Crutchlow.

Na Honda a prioridade absoluta é a confiabilidade da moto, ela é até superior em campeonato. O mais importante é que não quebre, que complete as corridas, porque é essa fiabilidade que pretende transmitir aos seus clientes. Assim que surge um pequeno problema, eles param tudo, tiram os motores, verificam a eletrônica, verificam tudo, porque essa é a prioridade deles. A questão da corrente está sob investigação, mas o problema de Jorge era a eletrônica, que é mais vaga que a mecânica. Mas não creio que a Honda esteja num momento difícil, mas houve dois alertas e temos que trabalhar neles.

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