pub

Como cerca de um terço do paddock, o meninas guarda-chuva foram as vítimas temporárias da redução deste último, de acordo com o protocolo utilizado para poder continuar a ter um campeonato mundial de MotoGP apesar da pandemia global.

Já se passaram quase dois anos desde que abandonaram não só os corredores do paddock, mas também as grelhas de partida, independentemente das categorias, muitas vezes substituídas pelos ajudantes dos pilotos ou por um mecânico.

Hoje, gradualmente com a melhoria da situação sanitária, o número de pessoas admitidas na parte reservada dos circuitos está a aumentar, e depois dos jornalistas (porém ainda excluídos de certas áreas), convidados escolhidos a dedo começaram a fazer a sua aparição, levando assim ao retorno de certa hospitalidade.

Segundo as nossas informações, será em Portimão a vez de meninas guarda-chuva e/ou meninos guarda-chuva voltando para a escola. No entanto, não esperamos uma proliferação destes sensores de olhar, por um lado porque estamos no final da temporada e os orçamentos já estão atribuídos para 2021, por outro lado porque esta prática cada vez mais controversa já começou a sofrer ataques desde 2017, particularmente em Jerez, liderando ainda o mundo da F1 a abandoná-lo.

A MotoGP resiste. Por agora.

Para quem já se esqueceu do que estamos a falar, aqui ficam algumas recordações para refrescar a memória...