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Na Yamaha acabaremos por nos colocar esta questão: no MotoGP há piloto no avião? A única coisa que deu certo na equipe oficial desde o início deste ano foi a fidelidade de um Maverick Vinales por mais dois anos. Não sabemos se, desde então, o espanhol está encantado por ter selado o seu destino tão rapidamente com a marca em sintonia, mas o certo é que as últimas performances do seu M1 estão longe de fazê-lo feliz. Enquanto isso, a máquina irmã Tech3 joga na frente com zarco acima, e Valentino Rossi ainda não definiu o seu futuro em pedra. Justamente, nesse assunto, seria como água no gás…

O boato vem de Tutomotoriweb que entende por Maurizio Bruscolini que as negociações entre a Yamaha e o Doutor estão tropeçando nos números a serem colocados no final do contrato. A marca Iwata teria revisado severamente para baixo as condições concedidas à Vale, que gostaria de continuar por mais um ano com opção para o ano seguinte.

O valor não é divulgado, mas especifica-se que a Yamaha viu as suas vendas caírem 10% nas Filipinas e 6,5% na Malásia, mercados emergentes estratégicos para os japoneses. Não sabemos se existe causa e efeito, mas o certo é que privar-se de um ícone de marketing como Rossi nestes momentos não seria necessariamente sensato.

Lembraremos que o retorno de Rossi na Yamaha depois do seu período na Ducati ter sido pressionado pelos decisores comerciais, enquanto os seus homólogos responsáveis ​​pela competição tinham pouco gosto pela perspectiva. A história se repetirá?

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