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É uma classificação que se cria nas sombras, mas que é ferozmente contestada. Finalmente, para grande consternação daqueles que saem vitoriosos. Este campeonato é o dos vencedores do Grande Prêmio do ano. Não, não aqueles que fazem as meninas se apaixonarem por eles. Mas aqueles que quebram suas motocicletas e, aliás, alguns ossos do corpo.

Esta temporada de 2016 não foi exceção à regra e, tal como no final de cada campanha, convém fazer um balanço daqueles que mais se afastaram da gravilha. Primeiro, o contexto. Este ano, a competição foi mais acirrada: foram registradas 1 quedas no total, em comparação com 062 em 976.

288 destas quedas são deploráveis ​​no MotoGP. A Moto2 tem 364, sendo que o prémio vai para a Moto3 com 410 pontos. O trio líder desta categoria é formado por Rodrigo (27) Antonelli (21) D.Binder / localli / Norrodin / Valtulini (18). Na Moto2, os três primeiros são Lowes (30) A. Pons (21) Simeão (20). E o triângulo mágico do MotoGP é composto por: Muleta (26) moleiro (25) Hernandez et Marquez (17).

A coroa de espinhos de 2016, portanto, vai para Sam Lowes, caiu 30 vezes, na frente Rodrigo quem está 27 à frente Muleta 26 e moleiro 25. A dupla A. Pons / Antonelli está com 21 acidentes. Aqueles que, por outro lado, caíram menos são Refinado na Moto2 com apenas uma diferença, Law em Moto3 que só se arrepende de dois enquanto está no MotoGP, é Valentino Rossi o mais sóbrio com quatro quedas.