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Aleix Espargaró: “O resultado em Aragão deu-nos certamente um bom impulso e partimos para esta digressão com o moral elevado. Contudo, temos de ser realistas: sabemos que não será fácil para nós na Tailândia. Independentemente disso, é importante continuar a trabalhar para terminar bem esta temporada e, acima de tudo, dar aos engenheiros material para a futura Aprilia RS-GP.”

O comunicado de imprensa oficial doAlex Espargaró como prelúdio ao Grande Prémio da Tailândia no circuito de Chang, em Buriram, pode parecer algo pessimista, já que a equipa Aprilia acaba de ter o seu melhor fim-de-semana da temporada em Aragão.

Aleix Espargaró et Andrea Ianone de fato conseguiram chegar ao Q2, então, durante a corrida, seus esforços foram recompensados ​​​​pelo belo sétimo lugar de Aleix, a apenas cinco segundos do pódio, e pelo décimo primeiro lugar de Andrea, apesar das dores no ombro que o impediram da corrida em Misano uma semana antes.

Em suma, o suficiente para restaurar o moral das tropas de Noale que têm que lidar com um RS-GP sem muita evolução desde o início do ano (eufemismo).

Hoje em dia, Aleix Espargaró é o 14º colocado do campeonato com 46 pontos, logo à frente de seu companheiro que tem 32.

No entanto, a primeira etapa no estrangeiro, no Circuito Internacional de Chang, representa um novo desafio para as motos italianas, com um asfalto que se tem revelado exigente para pilotos e mecânicos. As altas temperaturas aliadas a um layout único exigem uma configuração particular que seja um compromisso entre a estabilidade exigida pela rápida parte inicial e a agilidade essencial nas curvas.

No ano passado, o RS-GP sofreu, Aleix Espargaró terminando em 13º aos 21 segundos, Scott Redding 16º aos 23 segundos. E o piloto catalão está lúcido: em última análise, este ano em Aragão, não se saiu melhor do que no ano passado (10 segundos atrás do vencedor em comparação com 9 segundos no ano passado)...

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