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Yamaha,Honda e Suzuki. A cobra de três cabeças que reinou suprema nos Grandes Prêmios de motocicletas desde a década de 1970. Os três gigantes dividem o bolo desde 1975, com exceção de 2007 e um. Casey Stoner ebulição. Depois de ter classificado os dez melhores pilotos da Honda, depois da Yamaha, chegou a hora de focar no terceiro ladrão: a Suzuki. Embora a sua história seja menos rica em títulos, é, no entanto, completa e contém anedotas, cada uma mais fascinante que a anterior. Junto, vamos tentar prestar homenagem a esses heróis que escreveram a história.

Este episódio segue o quarto, publicado ontem. A primeira, que detalhou os critérios de seleção e também as menções honrosas, é encontrado aqui.

4 N °: Hugo Anderson


Um pequeno salto para o passado é necessário. Em grande forma no início dos anos 1960, Hugh Anderson é simplesmente o piloto da Suzuki de maior sucesso na história. Ninguém igualou seus quatro títulos mundiais, todos obtidos em pequenas categorias.

Este último seguiu os passos deErnest Degner, colocado na oitava posição. Na verdade, depois do bom ano de 1962 para os alemães orientais, foi de facto Anderson quem assumiu o comando. O neozelandês provou seu valor na AJS e Norton antes de ser selecionado pela equipe de fábrica da Suzuki em 50cc e 125 cc.

O molho endurece imediatamente. A partir de 1963, foi coroado nas duas categorias. Este último conseguiu mesmo a proeza de manter o disputado título de 50cc em 1964. Não conseguiu fazer o mesmo nas 125cc, cedendo demasiados pontos para Jim Redman et Luigi Taveri.

Em 1965, os papéis se inverteram: terminou em terceiro nas 50cc, mas venceu nas 125cc. Anderson era um talento à parte, premiado com a Ordem do Império Britânico em 1994. Seus títulos, todos conquistados na Suz', lhe conferem um lugar especial na história do escritório. Os pilotos com melhor classificação são todos campeões mundiais de 500cc, o que contrasta com o 'Kiwi', que nunca correu na categoria rainha em sua vida.

Hugh Anderson em Assen. Foto: Joop Van Bilsen/ANEFO

3 N °: Kenny Roberts Jr.


Dizer que Kenny Roberts Jr é o piloto mais jovem do top 10 é um pouco estranho, mas é… entretanto Joan Mir et Alex Rins, Claro. No entanto, o filho do “rei” é frequentemente esquecido neste tipo de classificação.

Chegando às 500cc em 1996, esperou até 1999 para se juntar ao clã Suzuki. A marca recuperava de anos difíceis, atordoada por Mike Doohan e sua gangue. Imediatamente, Roberts Jr ultrapassa os limites da máquina.

Ele venceu sua primeira corrida para seu novo empregador e confirmou no Japão com mais uma vitória. Estes dois sucessos em duas corridas não enganam nenhum observador.

Parece difícil acompanhar a Honda Repsol ao longo do ano. Porém, o americano está bem! Um bom segundo lugar no campeonato, ajudado, diga-se, pela ausência prolongada de Doohan.

Em 2000, um OVNI entrou para a categoria. Valentino Rossi é um talento bruto, uma máquina. No final do suspense, porém, é Roberto Jr. quem ganha a aposta. Tudo graças ao aumento da consistência em relação ao ano anterior (nenhuma corrida fora do top 7, exceto uma queda em Assen).

Um belo título, muitas vezes esquecido, que torna a relação Roberts Jr/Suzuki sete anos de duração, muito mais chamativo. Os anos seguintes foram muito complicados, quer para ele, quer para a magnífica GSV-R. As temporadas de 1999 e 2000 garantiram-lhe o pódio neste top 10.


Quem serão os dois sortudos? Responda amanhã, no mesmo horário!

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