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Ultimamente, os proprietários de circuitos estão enfrentando alguns problemas ao repavimentar suas pistas.

Nem todas as pistas, claro, como comprova o circuito Bugatti de Le Mans, cuja renovação do traçado só trouxe vantagens, tal como o de Barcelona. Mas outros, incluindo Sepang, que teve alguns problemas de ressurgimento, e Silverstone, onde “está tudo bem, é só culpa da chuva”, não deixaram de colocar alguns problemas, grandes ou pequenos.

Nesta segunda categoria podemos agora colocar também o circuito de Jerez.

Tal como o circuito britânico, apenas passou um ano desde que foi repavimentado, mas o trabalho já precisa de ser feito novamente. Outro ponto em comum com o circuito inglês, a deterioração de algumas zonas apareceu muito rapidamente após trabalhos de reparação que custaram pouco mais de 800 mil euros, sob a forma de rasgões do betume e fissuras em 000 zonas bem definidas posteriormente. veio fazer testes lá em outubro passado,

Pouco depois da repavimentação, Jonathan Rea alertou para problemas de aderência em duas curvas, e a situação continuou a deteriorar-se, forçando uma intervenção de emergência antes do último Grande Prémio realizado em maio.

No mês passado, foi a FIM que levantou o problema aos proprietários do circuito (cidade e região) e solicitou que as obras fossem realizadas com urgência.

A reparação da pista, agora estimada em 400 mil euros devido à utilização de um asfalto mais sofisticado do que durante o recapeamento do ano passado, está prevista para ocorrer a partir de 000 de outubro para o IRTA Moto23 e a Moto2 de final de ano poderá ocorrer lá no novo superfície.

No entanto, a questão não parece tão simples, uma vez que a Câmara Municipal de Jerez conta com o seguro do empreiteiro para refazer a pista, enquanto esta, de acordo com as especificações estabelecidas pela Câmara Municipal, utilizou asfalto solicitado, de qualidade inferior.

Perguntado por Diário de jerez, a prefeita se justificou da seguinte forma: “Há um ano não havia perspectiva de receber os novos testes de alto nível que temos agora e que exigem um tipo de asfalto que o circuito não possui.”

Você disse desperdício?