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Grosso modo, três semanas separam os testes finais no Red Bull Ring e os primeiros preparativos para o Grande Prêmio que ali acontecerá. Que é exatamente o tempo que a Michelin leva para construir pneus novos (quando não há emergência, como depois da Argentina).

Porque novos pneus terão de ser construídos, seguindo as descobertas feitas durante os testes da semana passada, em particular na Ducatis comedora de chiclete...

Piero Taramasso explica por que notícias de ciclismo: “Descobrimos que a pista tem muita aderência e a pista tende a esquentar muito. O asfalto é novo e, por ser preto, esquenta muito. Chegamos à temperatura de 50 graus, muito superior ao que esperávamos. Os pneus traseiros sofreram muito e, para a corrida, teremos que oferecer soluções mais resistentes.

Quando nos deparamos com uma nova via, normalmente começamos com a opção mais suave, depois, passo a passo, passamos para a Média e as soluções mais difíceis. É verdade que no primeiro dia os pneus não duraram mais de 10 voltas, mas já no segundo dia a situação melhorou muito graças às melhores condições da pista com mais borracha na pista, às afinações das motos, e ao facto que usamos soluções mais duras. Como disse Andrea Dovizioso, não será uma tarefa fácil, mas o teste foi importante para perceber que tipo de pneus temos de trazer em agosto.”

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