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Durante o Grande Prêmio de Aragão, dois desenvolvimentos técnicos puderam ser observados durante os treinos livres.

O primeiro apareceu na Ducati GP 18 de Danilo Petrucci e consistia em pequenas peças em forma de lágrima para perfilar os controles deslizantes do garfo. Provavelmente são feitos com impressão 3D e protegidos do cascalho por uma fina camada de alumínio.

Nada realmente revolucionário, mas sem dúvida a preocupação em otimizar o resfriamento do radiador do bloco italiano em linha reta antes dos Grandes Prêmios sob altas temperaturas na Malásia e na Tailândia.

A outra novidade é, finalmente, o aparecimento do braço oscilante de carbono anunciado há meses na Aprilia.

Foi Scott Redding quem o inaugurou com o chassis antigo, enquanto o seu companheiro de equipa Aleix Espargaró prefere continuar com os 2 novos chassis à sua disposição.

Depois da Ducati e da Honda, a Aprilia é, portanto, o terceiro fabricante a utilizar esta técnica no MotoGP, enquanto a empresa Noale foi pioneira neste campo ao equipar a sua magnífica RSA 3 cc com ela no final dos anos 250.

 

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