pub

Marc Márquez, com 21 pontos de vantagem sobre Andrea Dovizioso, só precisa de terminar em XNUMXº no último Grande Prémio da temporada que terá lugar no próximo domingo em Valência, caso o piloto da Ducati vença, para se sagrar Campeão do Mundo. Se tudo correr normalmente, deve ser apenas uma formalidade para ele.

Mas tudo ainda precisa correr normalmente, ou seja, sem grandes quedas incapacitantes durante os treinos (sozinho ou atropelado), sem quedas durante a corrida e sem falha de motor durante o próprio GP.

As quedas fazem parte dos perigos da competição, assim como os problemas técnicos. Para reduzir ao máximo os riscos relativos a este último, Márquez teve que ter um novo motor para a sua RC213V para este último fim de semana, o que não é o caso como podemos ver nas tabelas abaixo que retratam a utilização dos seus 7 motores:

Um motor de MotoGP raramente quebra, seja qual for a marca. Os motores não são levados ao máximo para economizar dinheiro, mas não é menos verdade que este ano, no dia 27 de agosto, Marc quebrou um motor durante o GP de Silverstone (foto do título).

Como pode ser visto na tabela, os primeiros 3 motores foram utilizados nos primeiros 10 Grandes Prêmios. O 4 quebrou em Silverstone, e o 5 e o 6 foram usados ​​nos 4 GPs seguintes. O último, o número 7, foi utilizado durante as sete corridas de Sepang: fez todo o TL1, TL4, Q2, aquecimento e corrida, bem como parte do TL2 e TL3.

Deverá, portanto, logicamente ser este motor 7 que será utilizado em Valência, pelo menos para a corrida, porque o 5 e o 6 poderão ser utilizados durante os testes, com o 1 como reserva.

Foto do título: trecho da corrida de Silverstone (© Dorna TV)

Desenho " Informações sobre o motor de MotoGP 2017 » © motogp.com/Dorna

Todos os artigos sobre Pilotos: Marc Márquez

Todos os artigos sobre equipes: Equipe Repsol Honda