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De Paulo Gozzi / Corsedimoto. com

Jonathan Rea não está tanto decepcionado pela derrota, mas por não ter conseguido se defender. “Se eu tivesse levado ao limite, não teria mais borracha, como há um ano. »

Jonathan Rea não esqueceu o que aconteceu com ele há um ano. Ao tentar segurar Marco Melandri e a Ducati V2, acabou matando o pneu e terminando a prova na lona, ​​na quinta posição. Então desta vez ele levou as coisas com calma. Já no início da semana disse que haveria pouca discussão contra Álvaro Bautista e Ducati. “Foi muito frustrante só ter que me preocupar em ir até o fim, rodei com 60% do meu potencial,” admite Jonathan Rea. “Se eu tivesse insistido, teria terminado como há um ano. O Álvaro Bautista continuou bem e dou-lhe os parabéns”. (veja a análise da corrida 1)

“Tudo o que tenho que fazer aqui é limitar os danos. »
“Depois dos testes, percebi que a verdadeira vitória para nós aqui foi limitar os danos. Fiquei em segundo lugar, então devo estar feliz. A Ducati é muito rápida, mas o verdadeiro Campeonato do Mundo começará quando aterrarmos na Europa. Bautista é bom, mas vocês não viram nosso potencial. Talvez na corrida de velocidade possamos jogar, mas isso não está dito. Depois teremos que fazer um balanço antes da corrida 2: A minha tentação seria tentar estar com ele, mas o risco de não chegar ao fim, com as afinações que utilizámos na corrida 1, é muito grande. Analisaremos os dados e tomaremos uma decisão.”

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Paulo Gozzi