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Jonathan Rea está preocupado com o que aconteceu em 2020 com Lewis Hamilton e Valentino Rossi: ele teme mais a Covid-19 do que seus oponentes.

“Se acontecer de sermos infectados durante o Mundial, a chance de disputar o título vira fumaça. Lewis já havia vencido o campeonato mundial, mas o que teria acontecido se a penúltima corrida no Bahrein tivesse sido decisiva? Não quero nem pensar nisso: todos os esforços correm o risco de serem anulados por puro azar" observa o hexacampeão mundial que comenta “Espero poder ser vacinado o mais rápido possível”.

O piloto oficial da Kawasaki, porém, tem uma ideia para superar esse tipo de inconveniente: “Dada a situação de grande incerteza, talvez seja melhor planear deixar de lado o pior resultado. Esta seria uma política contra qualquer ausência por motivo de força maior. »

Remover o(s) pior(es) resultado(s) não é uma ideia nova e tem sido usada até em Grandes Prêmios há muitos anos.

Assim, quando o campeonato mundial foi criado em 1949, a classificação final baseava-se apenas nos três melhores resultados de cada piloto.

No ano seguinte, se forem disputadas três ou quatro corridas numa categoria, todas contam. Se houver mais, apenas os quatro melhores contam para o campeonato.

Em 1958, a regra mudou novamente, mas você foi poupado do seu conhecimento (número par de testes, número ímpar de testes, etc.).

Em 1976, mantemos agora os três melhores resultados de cada meia temporada.

A partir de 1977, todos os pontos adquiridos contam para a atribuição do título mundial, com exceção de 1991, onde serão deduzidos do total os dois piores resultados de cada piloto. Aqui encontramos a ideia referida Jonathan Rea hoje…

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