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Se, um dia, tiver que ser conduzido por um piloto de Grande Prémio, só podemos aconselhá-lo a escolher Romano Fenati (Marinelli Rivacold Snipers) na Moto3, Jesko Raffin (Garage Plus Interwetten) na Moto2 e Valentino Rossi (Movistar Yamaha MotoGP). na MotoGP!

Estes são de facto os pilotos que menos sofreram quedas este ano na sua categoria. E as diferenças são grandes porque, por exemplo no MotoGP, se encontrarmos Valentino Rossi em uma extremidade do tabuleiro com apenas 2 unidades, a outra extremidade é ocupada por Sam Lowes com 25 perda de controle.

O mesmo na Moto2, se Jesko Raffin é o único piloto que permaneceu sobre rodas durante todo o ano, Jorge Navarro provei asfalto 21 vezes.

Finalmente, na Moto3, Romano Fenati experimentou apenas uma falha, em comparação com 15 em gabriel rodrigo et Kaito Toba.

Se voltarmos ao MotoGP, percebemos que o pior pacote moto/piloto vai para os relutantes Honda, com 64 quedas para cinco pilotos e 14 corridas, média de 12,8 por piloto. Estatisticamente, um piloto Honda tem quase uma chance de bater em cada fim de semana de Grande Prêmio (91%)!

Em contrapartida, as 24 quedas dos 4 pilotos Yamaha indicam menos de uma chance em duas (42%)…

Entre os dois, encontramos respectivamente KTM com 13 quedas para 2 pilotos (46%), Ducati com 67 quedas para oito pilotos (59%), e Suzuki com 19 quedas para 2 pilotos (67%).

Claro, pior que a Honda, com Aprilia que sofreu 39 quedas para 2 pilotos, ou 139% de chance de cair durante o fim de semana. E isso não se deve apenas Sam Lowesdesde Aleix Espargaró já totaliza 14 unidades, ou tantas quedas quanto Grand Prix.

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