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Chegando a Misano, o público transalpino irá sem dúvida lamentar a Pacote Valentino Rossi devido a lesão, mas terá uma causa nacional a defender: a do compatriota Dovizioso que disputa o título numa Ducati do país. Um baita desafio contra um trio espanhol bem equipado com Honda e Yamaha. A ajuda de um companheiro de equipe provavelmente não será demais. Mas o que fazer quando ele busca ancorar sua legitimidade em seu camarote com uma vitória?

Porque sempre há apenas um vencedor no final de uma corrida. Caso um Lorenzo rola na frente de um Dovizioso diante da bandeira quadriculada, o primeiro terá que se afastar na frente do segundo para atender aos seus interesses mais acima no campeonato?

Estas são chamadas de instruções de corrida e a bicicleta geralmente foi preservada delas. Essa é toda a diferença da Fórmula 1. Mas ao traçar um paralelo entre os métodos de trabalho da Ducati e da Ferrari para melhor enfatizar o fato de serem a chave para o sucesso dos pequenos contra os grandes, o chefe da Borgo Panigale enviou o mensagem: como na Ferrari, saberemos dar ordens na Ducati.

Por Fuera que chegou lá com a ideia de ser líder sabe disso. Ele afirma assim: “ Até o momento, ainda não conversamos com a equipe sobre ajudar Dovi. Mas chegará o momento de fazê-lo no final da temporada, se ele continuar a disputar o título. Mas ainda faltam muitas corridas e continuo a progredir. E se eu puder lutar pela vitória, então irei ".

Será interessante acompanhar isso a partir deste fim de semana, em Misano. Providenciou que Lorenzo sinta-se confortável lá e a Ducati tem um bom desempenho com um Dovizioso também na linha da frente, haverá escolhas dolorosas a fazer entre os tintos. Por falar nisso, Lorenzo adora Misano por ter vencido lá quatro vezes e por ter subido ao pódio em nove ocasiões. Contudo, a última vez que uma Ducati venceu nas margens do Adriático foi em 2007, com Stoner.

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