pub

A temporada de MotoGP de 2016 foi marcada por nove vencedores diferentes, corridas competitivas e condições meteorológicas que desempenharam um papel importante nos eventos de suspense que adoramos. Uma dinâmica que teve o seu corolário um pouco menos excitante: as quedas. E este ano não faltaram acidentes. A elite até ficou bem servida numa vindima que consagrou um novo único fabricante.

Na campanha de 2016, foram os pilotos privados que venceram, um duplo vencedor de fábrica da Ducati, um Márquez titulou pela quinta vez na carreira o retorno da Michelin e… Um total de 1 062 cai. Soma obtida pela soma das três categorias que são Moto3, Moto2 e MotoGP. Para este último, lamentamos 288 oportunidades de encontrar violentamente o asfalto que os pilotos gostariam de evitar. No ano passado, foram 215.

Há um ano, ocorreram 976 quedas nos 18 Grandes Prémios concluídos. Em 2016, a média foi de 54 gadins por reunião. Mas houve alguns mais dolorosos do que outros. O prêmio vai para Phillip Island e seus 90 caem, enquanto Alemanha e Japão seguem permanecendo na faixa de 80. Assen está satisfeito com 79, enquanto era melhor estar em Mugello ou competir no Grande Prêmio da Áustria para ter mais chances de permanecer nas rodas. Os dois eventos tiveram apenas 34 quedas.

Por último, recordaremos que o tempo estava terrível na Austrália, na Holanda, na Alemanha, na Grã-Bretanha e na República Checa. Há também a Michelin que se desenvolveu. O ano de 2017 deverá, portanto, ser mais brando para os couros.

Galeria 1

Galeria 2

screen-shot-11-30-16-at-11-19-pm
screen-shot-11-30-16-at-11-21-pm